A crescente demanda por alimentos e a preocupação com o meio ambiente têm aumentado cada vez mais nos dias de hoje. As pessoas estão buscando novas práticas e tecnologias sustentáveis, como a agricultura ecológica ou orgânica.

Uma maneira eficaz de proteger as plantações contra insetos e doenças é prevenir esses problemas, cultivando plantas saudáveis e equilibradas através do solo é o uso de biofertilizantes, que fornecem às plantas todos os nutrientes necessários para um crescimento saudável.

O que são biofertilizantes?

Biofertilizantes são produtos orgânicos que contêm princípios ativos ou agentes orgânicos em sua composição, sem químicos prejudiciais, que ajudam a melhorar o crescimento das plantas e aumentar sua quantidade produzida. Eles podem agir diretamente ou indiretamente nas plantas, sem considerar seus efeitos hormonais ou estimulantes. Essa definição é baseada no Decreto 8384/2014 do Ministério da Agricultura.

Esses produtos são produzidos através de um processo de fermentação e podem ser obtidos a partir de diversos tipos de matéria orgânica, facilitando sua produção, inclusive em âmbito caseiro. Os biofertilizantes não causam impacto ambiental e são utilizados na adubação de cobertura ou no tratamento nutricional das culturas.

Além de proporcionar benefícios nutricionais às plantas, os biofertilizantes também oferecem efeitos fisiológicos e biológicos que aumentam o crescimento e a eficiência com que as culturas aproveitam e absorvem os nutrientes. Eles contêm substâncias naturais que atuam no metabolismo das plantas, auxiliando-as a cumprir seus processos produtivos com maior facilidade.

Tipos de biofertilizantes na agricultura

Os tipos de fertilizantes orgânicos costumam ser classificados com base no método de produção. Existem várias maneiras de fazer adubos orgânicos, incluindo:

  • Fermentação anaeróbica: é o método mais comum de produção de biofertilizantes. O processo é realizado sem a presença de oxigênio, por meio da ação de bactérias e outros microrganismos que decompõem a matéria orgânica.
  • Fermentação aeróbica: é um método menos comum em que o processo de decomposição da matéria orgânica ocorre na presença de oxigênio, com a ajuda de bactérias e fungos.
  • Compostagem: é um processo de decomposição controlada da matéria orgânica, que pode ser utilizado para produzir fertilizantes orgânicos ricos em nutrientes. A compostagem envolve a ação de microrganismos aeróbicos que transformam os resíduos orgânicos em húmus.

O esterco é uma das matérias-primas mais utilizadas na produção de fertilizantes orgânicos, mas também é possível usar plantas, resíduos de verduras e outros materiais orgânicos biodegradáveis. 

Quando a matéria orgânica passa pelo processo de fermentação, ela se transforma em um produto nutritivo e benéfico para as plantas. Naturalmente, cada planta requer diferentes quantidades e tipos de nutrientes para crescer de forma saudável, portanto, é essencial pesquisar e entender previamente qual fertilizante é o mais adequado para a sua cultura específica.

Qual a diferença entre fertilizantes minerais e fertilizantes orgânicos?

Fertilizantes minerais têm sido utilizados na agricultura há décadas como uma forma de corrigir possíveis imperfeições no solo e fornecer nutrientes às plantas. Entretanto, com a ascensão dos produtos orgânicos, surgiu a principal dúvida de quais seriam suas principais diferenças.

Os fertilizantes minerais, também conhecidos como inorgânicos ou sintéticos, são produzidos industrialmente a partir de minerais extraídos ou processos químicos. 

Esses fertilizantes contêm nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio, em formas altamente concentradas e solúveis. Eles são rapidamente absorvidos pelas plantas, proporcionando resultados imediatos no crescimento e desenvolvimento. 

No entanto, seu uso excessivo pode causar danos ambientais significativos a longo prazo, incluindo a contaminação da água e a degradação do solo.

Enquanto isso, os fertilizantes orgânicos são derivados de materiais orgânicos, como esterco animal, compostagem, resíduos vegetais e outros materiais biodegradáveis. 

Eles são decompostos por microrganismos no solo, liberando nutrientes de forma mais lenta e sustentável. Além de fornecerem nutrientes, os fertilizantes orgânicos também melhoram a estrutura do solo, aumentam a capacidade de retenção de água e estimulam a atividade biológica. 

Eles são considerados mais ecológicos e uma opção mais sustentável em comparação aos fertilizantes minerais.

Principais benefícios dos biofertilizantes na agricultura

Além de não terem agrotóxicos e causarem menos danos ao meio ambiente, os biofertilizantes trazem muitos benefícios, como:

  • Fornecem os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas, como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, e micronutrientes.
  • Liberam os nutrientes de forma mais lenta e mais compatível com o que a plantação precisa.
  • Atuam como defensivos agrícolas, controlando pragas e doenças.
  • Melhoram a qualidade do solo, aumentando sua fertilidade e capacidade de retenção de água.
  • Substituem o uso de fertilizantes químicos, reduzindo a poluição do meio ambiente.
  • Possuem menor presença de resíduos químicos, resultando em alimentos mais saudáveis e seguros para o consumo humano.
  • Tendem a ter um menor custo quando comparado aos demais tipos de adubos.

Como escolher o melhor tipo de biofertilizante?

Ao escolher o biofertilizante ideal para sua cultura, é fundamental avaliar as necessidades nutricionais das plantas e as condições do solo.Comece identificando os nutrientes essenciais para o tipo de planta que você está cultivando, já que algumas podem precisar de mais nitrogênio, enquanto outras podem exigir mais fósforo ou potássio. 

Além disso, a análise do solo é crucial para determinar seu pH, teor de nutrientes, textura e matéria orgânica. Isso ajudará a identificar possíveis deficiências nutricionais e permitirá selecionar o biofertilizante apropriado para corrigir essas carências, fornecendo os nutrientes necessários em quantidades adequadas.

Dessa forma, é possível tomar uma decisão informada sobre qual fertilizante escolher, garantindo um cultivo saudável e bem-sucedido da sua plantação.

Conheça o fertilizante Super100: uma tecnologia Smartbac com condicionador biológico de solo

O fertilizante biotecnológico Super100 tem se destacado no mercado agrícola como uma solução eficiente para nutrição das culturas, além de melhorar as características do solo e aumentar as atividades biológicas e enzimáticas no solo, criando um ambiente propício para o desenvolvimento das plantas.

Com a crescente demanda por uma agricultura mais sustentável, o Super100 surge como uma alternativa aos fertilizantes minerais convencionais, uma vez que sua composição é baseada em um condicionador biológico de solo, rico em bactérias e nutrientes essenciais que contribuem para a nutrição das plantas e regeneração biológica do solo.  

O que é o fertilizante biotecnológico Super100?

O Super100 é um biofertilizante tecnológico de alta qualidade, desenvolvido por meio de processos naturais e inovadores. Ele combina macro e micronutrientes essenciais com um condicionador biológico de solo, utilizando a exclusiva Tecnologia Smartbac, de bactérias inteligentes. Essa combinação atua na recuperação e melhoria do solo em níveis físico, químico e biológico, criando um ambiente ideal para o crescimento das plantas e aprimorando sua qualidade agronômica.

O condicionador biológico presente no Super100 regenera a atividade biológica do solo, promovendo a economia circular. Além disso, essa tecnologia avançada favorece um melhor desenvolvimento tanto do sistema radicular quanto da parte aérea das plantas, resultando em maior enraizamento e produtividade.

O Super100 é a solução biotecnológica completa que transformará suas plantações em uma fonte de produtividade, garantindo um futuro mais sustentável para a agricultura. Investir nessa tecnologia é contribuir para a preservação do meio ambiente e para o sucesso de suas colheitas.

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