O agronegócio é um dos setores que mais cresce no país, com projeções cada vez mais otimistas para todo o mercado. Por isso, investir no agronegócio tem surgido como uma possibilidade cada vez mais atrativa, e existem diversas possibilidades para começar.

No conteúdo de hoje, entenda se vale a pena investir nesse mercado. Confira como investir no agronegócio e conheça algumas das principais técnicas. Acompanhe!

Vale a pena investir no agronegócio 

Especialistas afirmam que o agronegócio apresenta um crescimento mais estável, além de ser bem menos cíclico do que a economia brasileira no geral. Esse fato representa uma vantagem ao setor em tempos de instabilidade econômica.

Com as eleições se aproximando, por exemplo, investidores enfrentarão períodos turbulentos no mercado. Porém, apesar do cenário, ativos do agronegócio oferecem maior exposição ao dólar, além de diversificação global, o que é visto pelos especialistas como uma “alocação mais defensiva”.

Estes argumentos já mostram que sim, vale a pena investir no agronegócio. Porém, além disso, os números dos anos anteriores também reforçam as apostas.

Resultados dos últimos anos 

Somente em 2021, mais de 27% do PIB brasileiro veio de companhias do agronegócio. O crescimento é constante, ano após ano, com tendências de melhora pela frente, já que novas tecnologias vêm sendo testadas e aplicadas todos os dias para impulsionar a produtividade e aprimorar métodos diversos no campo.

Em 2020, a participação do agro no PIB foi de 26,6%. Antes disso, os números eram de 20,5%, 20,4% e 21,58% nos anos de 2019, 2018 e 2017, respectivamente.

Veja também: O que é agricultura de precisão? 

Afinal, como investir no agro? 

Existem algumas maneiras de começar a investir no agronegócio, mas entre as principais está a renda fixa, que engloba diversas possibilidades. Conhecendo as opções, você pode escolher a que melhor se encaixa nos seus planos e investimentos.

Renda fixa 

A renda fixa inclui opções que vão desde as LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) até os CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio). 

As LCAs tendem a ser escolhidas por investidores com perfil mais conservador, sendo títulos emitidos por bancos, relacionados a empréstimos para produtores rurais. E é claro, nas LCAs, o banco é responsável pela garantia da operação.

CRAs – Certificados de Recebíveis Agrícolas

Os Certificados de Recebíveis Agrícolas, por outro lado, também são títulos de renda fixa, o que vai diferenciar essa alternativa é que aqui, não há FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Além disso, a aplicação inicial tende a ser acima de R$100. Porém, é importante ter em mente que os CRAs têm taxas de retorno mais elevadas, e são investimentos isentos de imposto de renda.

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